Luanda – O compositor da “Tchuna Baby”, Edy
André da Moura, ou se preferir Edy Sex, manifestou recentemente, à entrevista
ao Club K, que pretende, dentro de sete anos, ter vários filhos. Mas no
entanto, limitou-se em explicar se será com uma parceira (mulher, neste caso)
ou se optará por métodos ilegais. Mas, o curioso é que o mesmo
está solteiro de momento.
Fonte: Club-k.net
Fonte: Club-k.net
O kudurista que actualmente se dedica na
promoção de actividades culturais envolvente a comunidade homossexual,
reconhece que as leis angolanas não autorizam a adopção de menores de idade a
pessoas de mesmo sexo, e muito menos a realização de "casamento gay".
Razão pela qual, Edy Sex, que desde muito cedo assumiu a sua homossexualidade, diz ter estado cuidadosamente a analisar a possibilidade, de adoptar uma criança. Não se sabe, no entanto, se a mesma [a criança] será de que nacionalidade.
Coração
Enquanto a questão do coração, Edy Sex (agora com 23 anos de idade) diz estar solteiro e aberto para um novo relacionamento. “Já tive vários namorados, mas de momento estou solteiro e curtindo a vida”, disse.
Por outro lado, o kudurista, que alega ter-se apercebido da sua opção sexual desde a tenra idade, diz gozar de apoio familiar. “Chega ser chato quando não se tem apoio da família. Primeiro por causa do preconceito que, na maior parte das vezes, começa a partir de casa e depois dentro da sociedade”, explicou, acrescentando “eu felizmente tenho apoio da minha família. Os meus pais educaram-me para não ser muito exagerado. Ensinaram-me a ver os canais televisivos que abordam sobre o homossexualismo, igualmente ler revista sobre homossexuais e a fazer pesquisas na internet, para que eu pudesse estar dentro do assunto”.
Apesar disto, o mesmo confessa que já sentiu na pele – por inúmeras vezes – a discriminação. “Já fui discriminado várias as vezes. Mas, curiosamente, desde que entrei no mundo do kuduro, as pessoas olham para mim como Edy Sex artista e não como o gay. Agora sinto-me diferente”, contou sorrindo.
O também dançarino, louvou – ironicamente – a iniciativa da Televisão Pública de Angola (TPA) por ter permitido num dos episódios da telenovela angolana “Jukulomesso” ter apresentado, pela primeira vez, desde o alcance da independência em 1975, dois homens a beijarem-se descaradamente.
“Nós [os gays] nunca imaginamos que a TPA poderia dar um passo tão grande. Para nós foi uma coisa perfeita, apesar de que para muitos foi um choque”, ironizou, continuando que o famoso “beijo gay” que suscitou vários protestos públicos no seio da sociedade angolana, serviu para a mente das pessoas homofóbicas. “Só são homofóbicos quando não convivem com os gays, mas se um dia conviverem verão que nós somos pessoas normais”, salientou.
Formação profissional.
Razão pela qual, Edy Sex, que desde muito cedo assumiu a sua homossexualidade, diz ter estado cuidadosamente a analisar a possibilidade, de adoptar uma criança. Não se sabe, no entanto, se a mesma [a criança] será de que nacionalidade.
Coração
Enquanto a questão do coração, Edy Sex (agora com 23 anos de idade) diz estar solteiro e aberto para um novo relacionamento. “Já tive vários namorados, mas de momento estou solteiro e curtindo a vida”, disse.
Por outro lado, o kudurista, que alega ter-se apercebido da sua opção sexual desde a tenra idade, diz gozar de apoio familiar. “Chega ser chato quando não se tem apoio da família. Primeiro por causa do preconceito que, na maior parte das vezes, começa a partir de casa e depois dentro da sociedade”, explicou, acrescentando “eu felizmente tenho apoio da minha família. Os meus pais educaram-me para não ser muito exagerado. Ensinaram-me a ver os canais televisivos que abordam sobre o homossexualismo, igualmente ler revista sobre homossexuais e a fazer pesquisas na internet, para que eu pudesse estar dentro do assunto”.
Apesar disto, o mesmo confessa que já sentiu na pele – por inúmeras vezes – a discriminação. “Já fui discriminado várias as vezes. Mas, curiosamente, desde que entrei no mundo do kuduro, as pessoas olham para mim como Edy Sex artista e não como o gay. Agora sinto-me diferente”, contou sorrindo.
O também dançarino, louvou – ironicamente – a iniciativa da Televisão Pública de Angola (TPA) por ter permitido num dos episódios da telenovela angolana “Jukulomesso” ter apresentado, pela primeira vez, desde o alcance da independência em 1975, dois homens a beijarem-se descaradamente.
“Nós [os gays] nunca imaginamos que a TPA poderia dar um passo tão grande. Para nós foi uma coisa perfeita, apesar de que para muitos foi um choque”, ironizou, continuando que o famoso “beijo gay” que suscitou vários protestos públicos no seio da sociedade angolana, serviu para a mente das pessoas homofóbicas. “Só são homofóbicos quando não convivem com os gays, mas se um dia conviverem verão que nós somos pessoas normais”, salientou.
Formação profissional.
O nosso entrevistado diz ter
interrompido a sua formação, em Cinema e Televisão, na Universidade
Metropolitana de Angola, para se dedicar a sua carreira musical e não só.
Revelando que pretende fazer o lançamento do seu primeiro trabalho discográfica
– cujo título mantem-se ainda em segredo dos deuses – no mês de Março.
“Tive que deixar a faculdade por causa da minha carreira musical, uma vez que pretendo em Março deste ano, lançar o meu primeiro disco. Não estava a conseguir conciliar a música, o estudo e os eventos. Então tive que priorizar a minha carreira, mas volto a estudar em 2016”, justificou-se.
Mas, enquanto está supostamente a preparar o lançamento do seu CD, Edy André da Moura está aprender a maquiar junto das suas amigas. “Estou a fazer um curso de maquiagem para aumentar o meu curriculum”, finalizou.
“Tive que deixar a faculdade por causa da minha carreira musical, uma vez que pretendo em Março deste ano, lançar o meu primeiro disco. Não estava a conseguir conciliar a música, o estudo e os eventos. Então tive que priorizar a minha carreira, mas volto a estudar em 2016”, justificou-se.
Mas, enquanto está supostamente a preparar o lançamento do seu CD, Edy André da Moura está aprender a maquiar junto das suas amigas. “Estou a fazer um curso de maquiagem para aumentar o meu curriculum”, finalizou.
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