sábado, 24 de maio de 2014

Como eram tratados os gays de antigamente, a mulher sofria demais, o gay sofria o dobro?



Na Grécia antiga, as mulheres só serviam para reprodução... Prazer era exclusividade do macho... e só valia homem com homem mesmo...Era perfeitamente normal e aceitável a homossexualidade.

Muitas sociedades consideravam a homossexualidade como algo "normal". O exemplo mais conhecido é a Grécia antiga. O amor entre os homens era idealizado na arte e na poesia grega. A mitologia grega está cheia de histórias de amor de gays e lésbicas. Na sociedade grega um homem que se apaixonasse e tivesse relações sexuais com outro homem era visto como sendo perfeitamente normal.

A história de Adonis e Narciso, por exemplo, fala de um deus caindo na luxúria e perseguindo belos jovens. O culto a Adonis tinha templos e festivais dedicados a celebrar e promover relações gays...um sucesso!!!!!!!!

Isso não deve levar-nos a crer que a sociedade grega era um paraíso sem opressão. Era uma sociedade baseada na escravidão, na qual a maioria da população era composta de escravos. Escravos não tinham nenhum direito - escravos fortões para trabalhos pesados, escravos passivos (ou efeminados) para trabalhos domésticos, e assim por diante.

Além do mais, as mulheres possuíam uma moral tão baixa, que os homens pensavam que era impossível para eles e uma mulher terem uma relação amorosa de igual para igual - as mulheres eram para cuidar da casa e das crianças, o amor era com rapazes. Era uma sociedade altamente opressiva e deprimente.

Na cidade de Esparta o amor entre jovens e homens era um aspecto importante em seu exército. Um guerreiro treinava um jovem na arte da guerra, um aprendizado longo e árduo. A relação entre o guerreiro e o seu aprendiz era próxima e vital, tão importante que os planos de batalha do exército espartano eram feitos com base nessa relação.

No Japão feudal - os samurais - tinha idéias semelhantes às dos espartanos, refletidas em poemas e histórias de amor gay da época.

Ainda fazia parte das obrigações do aprendiz "servir de mulher" ao seu mestre, havendo a crença de que, por meio do esperma, se transmitiam heroísmo e nobreza. Uma loucura total!!!!!!!!

Também havia a justificativa de treiná-los para as guerras, nas quais inexistia a presença de mulheres. Era um privilégio da nobreza.

Nas olimpíadas gregas, os atletas competiam nus, exibindo a beleza física, sendo proibida a presença das mulheres nas arenas pois eles achavam que elas não tinham capacidade para apreciar o belo.

Que besteira dos gregos...Se a mulher não era capaz de apreciar o belo... quem seria?

Assim não há nada de pervertido no amor gay. A sua existência pode ser constatada em quase todas as sociedades, mesmo naquelas que o proíbem ferozmente.

O amor entre pessoas do mesmo sexo é um aspecto comum da sexualidade humana. O que precisa ser explicado é porque algumas sociedades o oprime.

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